“Existem poucas condições de estresse a que o corpo humano é submetido que se aproximam do estresse extremo do exercício intenso.
O exercício intenso é tão agressivo para o corpo que se fosse mantido por períodos prolongados, poderia ser letal” (Tratado de fisiologia médica / John E. Hall – 12.ed.)
Quando buscamos desempenho, precisamos melhorar a produção de energia. Quanto mais eficiente for a produção, melhor será o rendimento do atleta durante o treino ou a competição.
Erros de alimentação (horário, tipo de alimento, necessidades de acordo com a época de treino, etc…) e do estilo de vida (sono, álcool, cigarro, etc..) são os principais fatores que vão interferir na melhora de rendimento do indivíduo. Juntamente com esses fatores, alterações metabólicas podem interferir na metabolização dos nutrientes, na produção de neurotransmissores e também no processo de produção energética, impossibilitando a melhora do desempenho.
Sem saber disso, muitos praticantes de atividade física e atletas buscam no uso de suplementos nutricionais e de medicações o caminho para a melhora, muitas vezes fazendo o uso desses recursos de maneira errada, sem conseguir a melhora desejada e sem saber os danos que podem causar ao organismo.
A melhora da performance, mesmo para um amador, é possível e segura, mas deve ser feita sempre respeitando o equilíbrio fisiológico individual.